quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Grandes Lideres Religiosos



*Grande Ayatollah Ali al-Sistani
País: Iraque

Religião: Islâmico Xiita

E um dos cléricos xiitas mais influente do mundo. É o líder mais importante no Iraque após a ultima invasão americana. Possui milhões de seguidores em 15 países diferentes. Possui um centro de mídia com o site xiita mais influente da internet, respondendo 1000 perguntas por dia dos seguidores. Demonstrou seu poder ao organizar protestos não violentos em 2004 pedindo por eleições democráticas e com envolvimento das Nações Unidas.

Legalização do Aborto no Brasil.

Por:www.cut.org.br

O aborto é um direito das mulheres de decidirem sobre seu corpo e sua vida. Nenhuma mulher é obrigada a fazer um aborto e cada uma segue seus valores e religião. Mas aquelas que tiverem uma gravidez não planejada devem ser respeitadas na sua decisão, e o Estado deve garantir a possibilidades destas de interromper a gravidez sem correr risco de morte ou ir para a cadeia. Nenhuma mulher deve ser perseguida, humilhada, condenada ou presa pela prática do aborto!
Foi sob esta insígnia que diversos movimentos sociais saíram às ruas de São Paulo como parte das lutas em torno do 28 de setembro, dia Latino Americano e Caribenho pela Legalização do Aborto.
A legalização do aborto é uma luta histórica do movimento feminista em defesa da autonomia das mulheres. O central da discussão pela legalização do aborto é a defesa da autonomia das mulheres sobre seus corpos e suas vidas. Quem tem o poder para decidir sobre o corpo das mulheres são as próprias mulheres e não o Estado, autoridades religiosas, médicos, juízes, maridos ou pais.

O aborto é uma realidade no Brasil e em todo o mundo. Segundo estudos da Organização Mundial da Saúde (OMS, 1998), anualmente 22% das gestações (mais de 46 milhões) são interrompidas com abortos induzidos. Isso equivale a 6.850 abortos ao dia e 5 abortos por minuto, só em nosso país. Os dados da OMS mostram que, em todo o mundo, os abortos inseguros ultrapassam 20 milhões por ano, sendo 99% nos países em desenvolvimento.